A explosão do Astra prata, placa LOM 6914, do Rio de Janeiro, na manhã de terça-feira (7), enquanto era abastecido, em um posto de gasolina na Rodovia Amaral Peixoto, na altura de São Pedro da Aldeia, abriu discussão sobre a segurança no manuseio e abastecimento do cilindro de Gás Natural Veicular (GNV). Por sorte, o motorista do carro, Luiz Henrique Francisco da Silva, 48, teve ferimentos nas pernas, braços e rosto, mas não corre risco de morrer. Outras cinco pessoas, que estavam no posto também ficaram feridas, foram socorridas e passam bem.
Na hora em que o carro estava sendo abastecido, a mulher e o filho de Luiz Henrique tinha saído do carro para lanchar na loja de conveniência. Foi a sorte! A parte traseira do carro ficou totalmente destruída. Segundo Jhonny Maicon, do Inmetro (Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia), deveria ser regra entre os frentistas, só abastecer os carros depois que os ocupantes estiverem fora do mesmo..jpg)
Jhonny afirma ainda, que a inspeção veicular é fundamental, além da manutenção do veículo. "As causas da explosão serão conhecidas apenas depois que o laudo pericial ficar pronto. As motivações podem ser várias, falta de manutenção, excesso de pressão na bomba de abastecimento do posto, enfim, somente a perícia vai poder apontar com exatidão o ocorrido", disse o técnico do Inmetro.Após receber atendimento médico, o dono do Astra disse que o carro estava totalmente regulamentado e de acordo com as normas de segurança, inclusive, tinha passado pela inspeção veicular antes da viagem.
Fotos: JR Fernandes
Saiba mais sobre o caso no link:
http://reporterrenatacristiane.blogspot.com.br/2014/01/cilindro-de-gnv-explode-durante.html
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